segunda-feira, 4 de março de 2013

Resenha sobre o artigo “Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender.”

  O Artigo é de autoria de: Ailton Carlos da Silveira, Giovanni Gonçalves, Jardel Javarini Boneli, Niciane Estevão Castro e Priscila Amorim Barbosa (Graduandos de Administração Faculdade Novo Milênio) e Daniele Jannotti S. Villena (Mestre em Administração e Professora da Faculdade Novo Milênio).

  Ele apresenta um conceito sobre empreendedorismo desde a definição da palavra “empreendedor”, o histórico do empreendedorismo, características e até as diferenças e compatibilidades entre um empreendedor e um administrador com a preocupação de destacar a importância que há em ambos.

   O artigo relata que a origem da palavra empreendedorismo, vem do verbo francês “entreprenuer” que significa: aquele que assumi riscos e começa algo de novo”. Então desde muito anos, aproximadamente no século XVII, surgiu a relação empreendedor com riscos e criatividade. A partir do século XX,   de algumas mudanças históricas, o economista moderno, Joseph Schumpeter cita que: “o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.” (SCHUMPETER, 1949, apud DORNELAS, 2001, p. 37).
  Ao passar dos anos as definições vão se aperfeiçoando até chegar ao que atualmente é considerado o mais adequado para o tempo em que vivemos. Então, Dornelas (2001, p. 37) define que “o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados.” Ou seja, todo empreendedor possui visão daquilo que pode surgir uma oportunidade, criatividade para desenvolvê-la, determinação e persistência naquilo que acredita e principalmente ousadia para assumir riscos que devem ser considerados.

  A vida de um empreendedor gira em torno desses cincos fatores e que lá na frente farão a diferença para qualquer empresa se tornar bem-sucedida. Justamente por isso, atualmente, as organizações têm optado por contratar pessoas que possuem características de empreendedor, devido ao fato de serem responsáveis por adotar escolhas de visão, modificação e criação. São esses tipos de profissionais que têm a capacidade de dar maior destaque à empresa diante da concorrência.

  Os autores destacam o fato de existir a possibilidade de algumas pessoas já nascerem como empreendedores natos, porque possuem o dom de criar sucessos no mundo dos negócios. Mas que também a formação do empreendedor baseia-se no estudo, formação, prática ou por influência familiar. Entretanto independente de como se formou um empresário, há situações que podem incentivar as pessoas a entrarem nesse ramo de atividade que seriam dois fatores importantes:
 
  •        A natureza da ação - onde a partir de um momento, se avista uma chance de sucesso e busca fazer algo que seja totalmente diferente do que já foi feito;
  •        A falta ou a inexistência de controle – quando não há regras ou métodos de como agir, liberdade de ação.

  O empreendedorismo ganhou força no Brasil a partir do ano de 1990, quando foi aberta a economia e criaram entidade como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) porém, antes disso, houveram alguns empresários com grande visão decidiram se aventurar num meio ainda obscuro e sem muitas informações necessárias, mesmo assim, contribuíram para a economia do país. A criação dessas entidades citadas são de suma importância para os empreendedores brasileiros, já que incentivam a economia e potencializam o país diante do mundo, de acordo com o artigo onde foi muito bem direcionado a esse lado “político” levando em conta o Governo e seus incentivos para que o trabalhadores possam deixar seus serviços privativos e possam a contribuir no desenvolvimento e na geração de novos empregos no Brasil.

   Além de tudo isso, o artigo leva em consideração o fato de tantas pessoas desconhecerem a diferença exata entre um empreendedor e um administrador. O que é devidamente esclarecido quando se apresenta qual é a função de cada um. Um empreendedor direciona as atividades para um aspecto estratégico das organizações, enquanto o administrador limita e coordena as atividades diárias.  Ainda cita que segundo Dornelas (2001) “as diferenças entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintos de negócio: orientação estratégica, análise das oportunidades, comprometimentos dos recursos, controle de recursos e estrutura gerencial.”

  De acordo com o quadro é possível visualizar que o empreendedor está sempre de olho no futuro enquanto o administrador cuida do presente, por isso, a palavra estratégia define o empreendedor já controle e planejamento encaixam perfeitamente ao administrador.

   Enfim, conclui-se que apesar do tempo passado, a definição de empreendedor não obteve alguma variação significativa onde a principal maca é a visão de negócio e a ousadia para assumir riscos. A diferença de empreendedor e administrador está esclarecida através de cada função dos respectivos cargos, percebeu-se que um administrador nem sempre pode ser um empreendedor e vice-versa. Contudo um empreendedor precisa ter ao lado pessoa tenham características que possam enriquecer sua equipe e um administrador auxiliar e muito neste caso. Vê-se que existe a possibilidade de formar empreendedores e as entidades como SEBRAE, Senai, Senac e outras possuem disciplinas voltadas para o empreendedorismo.

   Portando, o empreendedor é o diferencial de uma empresa. É o que une, é quem faz com que tudo se movimente da maneira considerada correta, visando o melhor resultado e assumindo todos os riscos que podem estar sujeitos. A peça importante para o sucesso de uma organização.
 
 
Por Gabriela Rocha.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Terceiro Setor


O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais. Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.

* O que caracteriza cada setor em face dos recursos financeiros é o seguinte:
Primeiro Setor: dinheiro público para fins públicos;
Segundo Setor: dinheiro privado para fins privados;
Terceiro Setor: dinheiro privado para fins públicos.

Definição
Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no país sem finalidade lucrativa. O terceiro setor atua exclusivamente na execução de atividades de utilidade pública. Possuem gerenciamento próprio, sem interferências externas. 
São as instituições que financiam o terceiro setor, fazendo doações às entidades beneficentes. No Brasil, temos também as fundações mistas que doam para terceiros e ao mesmo tempo executam projetos próprios.
ONG é um acrônimo usado para as organizações não governamentais (sem fins lucrativos), que atuam no terceiro setor da sociedade civil. Estas organizações, de finalidade pública, atuam em diversas áreas, tais como: meio ambiente, combate à pobreza, assistência social, saúde, educação, reciclagem, desenvolvimento sustentável, entre outras. As ONGs possuem funções importantes na sociedade, pois seus serviços chegam em locais e situações em que o Estado é pouco presente. Muitas vezes as ONGs trabalham em parceria com o Estado.


Outra característica importante das associações do Terceiro Setor é que elas contam com uma grande quantidade de mão-de-obra voluntária (que não recebem remuneração pelo trabalho).
As associações do Terceiro Setor atuam, principalmente, prestando serviços para pessoas carentes que não podem contratar serviços do setor privado (segundo setor). Como o setor público (primeiro setor) não consegue, em nosso país, atender com qualidade todas as pessoas necessitadas, o Terceiro Setor assume um papel de fundamental importância.
O Terceiro Setor é mantido com recursos de doações de empresas e pessoas físicas e, também, com repasse de verbas públicas. Existem também muitas associações que conseguem obter recursos através da organização de festas, jantares, bazares e venda de produtos (camisas, agendas, etc).
As associações do Terceiro Setor têm como objetivo principal a melhoria da qualidade de vida das pessoas necessitadas. Portanto, atuam nas áreas de educação, saúde, esportes, lazer, orientação vocacional, qualificação profissional, cultura, etc.

Os principais personagens do terceiro setor:

Fundações 
São as instituições que financiam o terceiro setor, fazendo doações às entidades beneficentes. No Brasil, temos também as fundações mistas que doam para terceiros e ao mesmo tempo executam projetos próprios.


Entidades Beneficentes
São as operadoras de fato, cuidam dos carentes, idosos, meninos de rua, drogados e alcoólatras, órfãos e mães solteiras; protegem testemunhas; ajudam a preservar o meio ambiente; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, merenda, livros, sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; promovem os direitos humanos e a cidadania; reabilitam vítimas de poliomelite; cuidam de cegos, surdos-mudos; enfim, fazem tudo.

ONGs Organizações Não Governamentais 
ONG é um acrônimo usado para as organizações não governamentais (sem fins lucrativos), que atuam no terceiro setor da sociedade civil. Estas organizações, de finalidade pública, atuam em diversas áreas, tais como: meio ambiente, combate à pobreza, assistência social, saúde, educação, reciclagem, desenvolvimento sustentável, entre outras. As ONGs possuem funções importantes na sociedade, pois seus serviços chegam em locais e situações em que o Estado é pouco presente. Muitas vezes as ONGs trabalham em parceria com o Estado.



A Profissionalização do Terceiro Setor e a Necessidade um Novo Modelo de Gestão Social.
O terceiro setor brasileiro está em crescimento e seus múltiplos significados e potenciais vão sendo descobertos por cidadãos e organizações em busca de uma participação social mais efetiva. As ONGs e entidades assistenciais estão sendo valorizadas hoje como organizações portadoras de valores fundamentais para a sociedade, passando a receber atenção crescente dos setores público e privado.
Então, o Estado tende cada vez menos a atuar como provedor único de serviços públicos e gradualmente passa a valorizar a ação em sintonia com os demais segmentos da sociedade.
O contato das entidades sociais com outras culturas de gestão organizacional pode possibilitar a articulação entre conceitos como técnica e carisma, voluntarismo e profissionalismo, e estimular o desenvolvimento de novos princípios e metodologias de ação social.

Capacitação das organizações do terceiro setor
A capacitação direcionada às entidades sociais deveria focalizá-las como organizações essencialmente semelhantes a quaisquer empresas, cuja eficiência e eficácia dependeriam da assimilação e correta utilização de conceitos e práticas de gestão baseados no pensamento estratégico e na lógica de mercado.
Trata-se, pois, de buscar uma articulação construtiva entre os novos paradigmas do mundo empresarial e os valores e potencialidades das entidades sociais, que traga uma efetiva inovação na área de gestão social.

Empregabilidade no Terceiro Setor
O terceiro setor ocupa a oitava posição na economia mundial e o Brasil está em quinto lugar ao que se refere ao Terceiro Setor. Novos empregos são formados todos os anos, porém a média de 5% ao ano ainda é abaixo do esperado de acordo com a Kanitz & Associados que organiza desde 1996 o Prêmio Bem Eficiente, que usa o trabalho voluntário de auditorias reconhecidas no mercado para verificar a eficiência de quem pratica o bem. Os salários, assim com o numero de vagas também são discrepantes e menores que no setor privado.
A carreira pode ser planejada, pois não é só mais trabalho voluntário que o terceiro setor abrange. O maior investimento no terceiro setor é de caráter social, como Escoterismo, APAE, Cruz Vermelha entre outras entidades.

Referências:


Por: Gabriela Rocha
         Letícia Santos
         Rafaela Moraes 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Administração Estratégica


  • Definição
È um processo contínuo que visa integrar o ambiente à empresa, visando atingir objetivos organizacionais. Ela vê a relação entre empresa e ambiente como algo essencial para a formulação de estratégia.
Tem vantagens competitivas, mercadológicas e de processos.

  • Administração Estratégica vs. Planejamento Estratégico
Muitos confundem a Administração Estratégica com o Planejamento Estratégico. Basicamente, a AE é mais ampla e sistêmica, visando atingir e implementar estratégias dentro da organização e integrando-a com o ambiente, já o PE, ele é uma ferramenta que a Administração Estratégica usa para alcançar seus objetivos, ela usa o PE como parte do sistema.

  • Ferramenta da Administração Estratégica : Análise SWOT
A análise SWOT foi criada por um pesquisador da universidade de Harward como o objetivo de identificar a posição estratégica da empresa no ambiente. O termo SWOT identifica o que vai ser analisado : Strengths (Força), Weaknesses (Fraqueza), Oportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).

- Força (Interna) : A força (Strengths) interna à organização ajuda e é analisada para mostrar os pontos positivos da empresa. Exemplo: qualidade do produto.
- Fraqueza (Interna) : A fraqueza (Weaknesses) também é interna à organização, atrapalha e é analisada para mostrar os fatores negativos da empresa, os pontos que são desvantagens frente ao concorrente. Exemplo: Custos altos.
- Oportunidades (Externa) : As oportunidades (Oportunities) são externas à organização e ajudam a empresa, e é analisada para determinar fatores que contaria como ponto positivo para a empresa caso ela viesse a adquiri-lo. Exemplo: abertura de mercados estrangeiros.
- Ameaças (Externa) : As ameaças (Threats) também são externas à organização e atrapalham a empresa, e é analisada para determinar fatores que estão fora do controle da empresa e são negativos, algo que pode atrapalhá-la. Exemplo: novas tecnologias.


  • Evolução do Pensamento Estratégico 

Postado por Letícia Santos



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Diferença entre Planejamento e Projeção Futura

É necessário mudar a forma como se usa para pensar e falar sobre como orientar nossos negócios. Muitos empreendedores confundem e utilizam do "planejar", como único método para dirigir o seu negócio. Neste texto, entenderemos que existem diferenças entre (planejar e projetar o futuro) que podem ser esclarecedoras.

Primeiramente, a palavra planejar é usada para designar um conjunto de ações para atingir um objetivo já claramente determinado. Ou seja, para construir uma ponte, dirigir um carro, ou no meio de empresas, construir um novo escritório e lançar um novo produto são exemplos de objetivos que devem ser planejados, já que se tem uma meta especificada, agora é necessário colocar em prática as ações afim de alcançá-las.
Mas, se alguém pretende entrar para o mercado competitivo, um passar do mercado nacional para o mercado global torna-se algo mais complexo, que necessita de um raciocínio maior, explorar a ideia, entender as tendências do meio em que se deseja inserir. Com isso, esse processo muito mais trabalhoso e arriscado chamamos de projeção futura. Em sua abordagem são necessárias a análise de medidas de resultado, do indicadores críticos e profissionais aptos para fazer esse tipo de trabalho que ajudem a medir a eficácia das estratégias de ação.

Enquanto projetar futuro é um processo que envolve decidir como agir com base no que está ocorrendo no ambiente atual e no futuro próximo, planejar é a tradução dessa decisão em ações gerenciáveis.
Asim, esses dois elementos são complementares, no sentido de que o planejamento torna-se o resultado tático da projeção do futuro.

Muitas empresas acabam por esquecer da projeção futura e usam como planejar a sua única opção. Mas é aí que está o erro, pois elas acabam tendo que seguir rigidamente as suas metas estabelecidas pelo planejamento quando dentro de uma organização podem acontecer mudanças, ameaças ou o surgimento de uma nova oportunidade que por medo de "perderem o foco" do seu objetivo deixam de aproveitar e sofrem as consequências dessas escolhas. O sucesso empresarial trata-se de um quebra cabeça dinâmico, onde as peças não podem ser encaixadas de uma só vez (como em um plano) mas sim, colocadas a cada dia, mês e ano (como em uma projeção do futuro).

A partir disso, não queremos dizer que projeção futura seja mais importante que planejar, mas sim, que  juntamente com líderes que dominem ambas as práticas os dois métodos são necessários para uma empresa bem-sucedida.

Postado por Gabriela Rocha.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Planejamento Estratégico


O planejamento estratégico é uma ferramenta da administração que volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente. É também uma técnica comprovada para ajudar que os ajustes dentro da empresa sejam feitos com inteligência, já que é um instrumento que força, ou pelo menos estimula, os administradores a pensar em termos importantes ou relativamente importante, e também a se concentrar em assuntos de relevância.
No Brasil, apesar de muitas empresas já estarem utilizando a metodologia do Planejamento Estratégico, ainda existem dúvidas sobre o que ele realmente vem a ser e como deve ser formulado, além do fato de ser confundido com o Planejamento a Longo Prazo.
A metodologia do Planejamento a Longo Prazo foi desenvolvida nos Estados Unidos na década de 50, os planos a longo prazo tornam-se projeções de lucro (para dez anos ou mais) sem muita utilidade, ou seja, é algo que você começa hoje para terminar daqui a algum tempo, num cenário sem mudanças que alterem a sua decisão, o que não é o caso de uma empresa.
Já na metade dos anos 60, foi introduzida a metodologia do Planejamento Estratégico que segundo Philip KOTLER “O Planejamento Estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela Organização visando maior grau de interação com o ambiente”, ou seja, uma metodologia que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.
O grau de interações entre uma organização e o ambiente, que pode ser positivo, neutro ou negativo, é variável dependendo do comportamento estratégico assumido pela organização perante o contexto ambiental.

Tabela 1 – Comportamentos Opcionais e Respectivas Consequências. 


GRAUS DE INTERAÇÃO
COMPORTAMENTO
CONSEQÜÊNCIAS

NEGATIVO
   





 
Não Reagente

Não Adaptativo

Não Inovativo



Sobrevivência a curto prazo
 



Extinção


           NEUTRO







Reagente

Adaptativo



Sobrevivência a longo prazo
 




Estagnação


POSITIVO





Reagente

Adaptativo

Inovativo




Sobrevivência a longo prazo





Desenvolvimento


FONTE: VASCOCELLOS (1979)

* Se o grau de interação assumido pela empresa for “Negativo” os seus funcionários vão apresentar um tipo de comportamento parecido com os “Dinossauros”, ou seja, um comportamento não reagente, não adaptativo e não inovativo, de maneira a trazer sérias consequências a empresa, sendo elas a sobrevivência a curto prazo e a extinção (falência da empresa).
O grau de interação “Neutro” apresenta funcionários com o tipo de comportamento igual ao “Camaleão”, reagente e adaptavivo porém, apesar de acarretar a empresa uma sobrevivência a longo prazo, os funcionários se encontram em estagnação (paralisação, falta de desenvolvimento).
Já o grau de interação “Positivo” os funcionários se mostram do tipo “Homo-Sapiens” (Homens sábios), com comportamentos reagentes, adaptativos e inovativos, de maneira a ajudar a empresa no seu desenvolvimento e sua sobrevivência a longo prazo.

Existem muitas dúvidas também sobre as diferenças entre Planos Estratégicos, Táticos e Operacionais, então só para deixar claro:
- Plano Estratégico é referente a organização como um todo, é o estabelecimento de metas e a formulação de planos para atingi-las.
- Plano Tático é relacionado com diversas áreas da organização, uma área específica. (Ex: Plano Financeiro, relacionado a área financeira; o Plano de Marketing, relacionado a área de marketing.)
- Plano Operacional é como uma formalização dos objetivos e procedimentos a seguir, é o que ajuda a orientar e colocar em prática os planos táticos. 


Por Rafaela Moraes

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Fluxograma de Expedição

Fluxograma baseia-se em um tipo de diagrama que tem como finalidade demonstrar processos de materiais e operações. Tem o propósito de ser algo mais dinâmico e de fácil entendimento de modo que durante a execução da tarefa, quando houver algum de tipo de erro, possa assim ser facilmente identificado e corrigido.

Centro de distribuição (expedição) - pode ser explicado como um armazém que trabalha com a gestão de estoques de mercadorias da empresa e coordena a saída destas para o cliente. É considerada a última etapa do centro de distribuição, onde ocorre a verificação e o carregamento dos veículos determinados.

Na expedição contém dados como:

  • Quantidade total a ser expedida
  • Peso total e/ou volume a ser expedido
  • Números de pontos de embarque
  • Distância envolvidas
  • Meios de transporte
  • Datas de entrega
  • Documentação
Mais especificamente o fluxograma de expedição mostra as atividades de chegada, carregamento do caminhão, entrega dos documentos e sua saída.






Fluxograma de expedição

























Fluxograma de expedição tem o início onde as mercadorias são carregadas para a inspeção (etapa de decisão, onde pode haver duas possibilidades.) se algumas mercadorias forem consideradas "rejeitos" serão levadas de volta a produção ou ao fornecedor. Mas se forem consideradas "aceitos"  são encaminhadas ao empacotamento (onde ocorre a embalagem.) em seguida, encaminhadas para o local de expedição (armazém em que coordena a gestão de estoque), próxima etapa é a de formação de carga (identifica, pesa e faz a etiquetagem do produto), e então, passa para o carregamento (onde coloca-se as cargas no caminhão), em seguida, executa o faturamento (emissão de notas fiscais e efetua-se o pagamento da carga), logo depois, o despacho do produto (o caminhão dirigi-se para o destinatário) e então entrega-se a mercadoria devidamente ao cliente e por fim, o caminhão retorna a Empresa para ocorrer o fluxo todo novamente e recarrega-lo com outras mercadorias.