segunda-feira, 11 de março de 2013

Formalidades a cumprir para Criação de uma Sociedade


  • 1 º Passo - Pedido do Certificado de Admissibilidade de firma ou denominação de pessoa coletiva e do Cartão Provisório de Identificação de Pessoa Coletiva;
  • 2 º Passo - Marcação da Escritura Pública;
  • 3 º Passo - Celebração da Escritura Pública;
  • 4 º Passo - Declaração do Início de Atividade;
  • 5 º Passo - Requisição do Registro Comercial, Publicidade e Inscrição no RNPC ( cartão definitivo de pessoa coletiva ). Este é o momento em que a sociedade adquire personalidade jurídica.
  • 6 º Passo - Inscrição na Segurança Social (Inscrição da empresa, dos trabalhadores, administradores, diretores ou gerentes, na segurança social).
  • 7 º Passo - Pedido de Inscrição no Cadastro Comercial ou Industrial

TIPOS DE SOCIEDADE
Sociedade por Quotas - Os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social. Não são admitidas contribuições de indústria.
Sociedade Anônima - Na Sociedade Anônima o capital é dividido em ações e cada sócio limita a sua responsabilidade ao valor das ações que subscreveu.
Sociedade em Nome Coletivo - O sócio responde individualmente pela sua entrada. São admitidas contribuições de indústria, no entanto, o valor da contribuição em indústria não é computado no capital social.
Sociedade em Comandita - Na Sociedade em Comandita cada um dos sócios comanditários responde apenas pela sua entrada.
Não há contribuições de Indústria.
  • Comandita Simples - É quando não há representação do capital por ações.
  • Comandita por Ações - Só as participações dos sócios comanditários são representadas por ações.


Empresas Singulares - Trata-se de empresas em que a direção e responsabilidade são assumidas por uma só pessoa.

Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada, ou seja, empresas singulares são constituídas quando:
- Qualquer pessoa singular que pretenda exercer uma atividade comercial;
- Constitui-se mediante a um documento particular;

Empresário em Nome Individual, suas características:
- O Empresário em Nome Individual pode exercer a sua atividade na área comercial (no sentido econômico), industrial, de serviços ou agrícola;
- Responde ilimitadamente perante os credores pelas dívidas (incluindo dívidas fiscais e no caso de falência) contraídas no exercício da sua atividade;
- Para exerce a sua atividade corretamente precisa se inscrever na respectiva Repartição de Finanças, declarando início de atividade;
- Não é requerido capital mínimo;
- Não é necessário contrato social.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Resenha do Artigo: As Transformações atuais dos Ambientes de Negócios


AS TRANSFORMAÇÕES ATUAIS DOS AMBIENTES DE NEGÓCIOS
  Atualmente, para conquistar um posicionamento significativo diante do mercado se faz necessário um estudo detalhado sobre a estruturação das organizações e o conhecimento de estratégias para manter-se a frente da concorrência.
Estratégia
   Estratégia trata-se de uma forma de pensar no futuro, é um conjunto de regras existentes para uma futura tomada de decisão de uma organização para orientação da empresa.
  Atualmente, o conceito de estratégia é uma das palavras mais utilizadas na vida empresarial e encontra-se abundantemente na literatura da especialidade. Portanto observa-se que a estratégia é a ferramenta fundamental para a organização buscar a sua melhoria ou mesmo buscar maior crescimento frente as suas concorrentes no mercado.
  Segundo Porter (1986), “a essência da formulação da estratégia para a abordagem competitiva é relacionar uma empresa ao meio ambiente competitivo [...]”. Ou seja, a formulação da estratégia deve ser voltada ao meio ambiente que ela vai disputar, a visão deverá ser direcionada ao seu objetivo.

Cenários
  É um conjunto de características e condições do ambiente externo, esperado ou temido para o futuro, que constitui o plano de fundo para a operacionalização da organização, condicionando sua funcionalidade, suas operações, sua estratégia e, consequentemente, o seu sucesso.
  O Cenário Competitivo exige estratégias inovadoras de Administração. Os estudos de cenários indicam, em muitos casos, a iminência de perigosos problemas operacionais nas empresas para o curto, médio e longo prazo. Soluções estratégicas inovadoras são indispensáveis para os próximos tempos, desde agora e em todos os lugares e empresas do mundo.
  Então, podemos destacar o conhecimento como uma força que irá modelar a vantagem competitiva, pois a organização deverá ter cérebros quantitativa e qualitativamente suficientes para dar suporte a essa busca pelo futuro.

Estratégia Corporativa
  A estratégia corporativa tem o objetivo da organização como foco para os negócios da empresa. Ela visualiza todos os negócios que a organização visa e busca atuar.
  É o plano do jogo gerencial geral para uma empresa diversificada. Elas orientam e conduzem a corporação em seu ambiente global, econômico, social e político. Consiste das mudanças feitas para estabelecer posições comerciais em diferentes indústrias e abordagens usadas para gerenciar o grupo de negócios da empresa.
  Maximiano (2004, p. 383) comenta que a estratégia corporativa: “Abrange os objetivos e os interesses de todos os negócios”. Nela serão desenhado os futuros investimentos e onde serão direcionados os recursos. Ele destaca três decisões importantíssimas para a estratégia corporativa, sendo elas:
  • Em que tipos de negócios a empresa deve atuar?
  • Quais são os objetivos de cada ramos de negócios?
  • Como devem os recursos ser alocados para realização desses objetivos.
  E são decisões como essas que formam a estratégia corporativa da organização.
Estratégia Funcional
  Na estratégia funcional, os objetivos são definidos de acordo como o ramo de atividade do setor. Cada função do negócio precisa de uma estratégia funcional que conduz suas ações no âmbito do negócio. 
  O papel principal de uma estratégia funcional é fornecer apoio para a estratégia geral de negócios e para a abordagem competitiva da empresa.

Estratégia Operacional
  As atividades desenvolvidas no cotidiano da empresa, são de responsabilidade da estratégia operacional, é nela que serão estabelecidas as atividades de serviço, de como realizar e quando realizar. Elas estão ligadas com iniciativas estratégicas e abordagens mais restritas para o gerenciamento de unidades operacionais chave (fábricas, distritos de vendas, centros de distribuição) e para o tratamento de tarefas operacionais diárias que tenham significado estratégico (campanhas de propaganda, compra de material, controle de estoque, manutenção, expedição).
  É importante lembrar que a área operacional é onde o serviço ocorre dentro da organização, e ele deve estar inserido no ambiente da missão da empresa como suporte para conquista dos seus objetivos organizacionais.

Elaboração do Plano Estratégico
  Um plano estratégico deve apresentar a definição da missão e dos objetivos desejados pela organização. Ele representa a definição do caminho mais adequado para se alcançar uma situação desejada e constituir instrumentos para realizar as metas identificadas.
  Além disso, o plano estratégico deve ser renovado constantemente, e ele poderá ser realizado como uma previsão a longo tempo.
  Costa (2006, p. 199) comenta que: “Todo plano precisa ter, explicitado, os fundamentos sob os quais foi realizado. Eles estão ligados ao cenário [...] e ao ambiente externo e interno sob qual o plano foi construído”. Sendo assim o plano deve estar ligado ao cenário que a organização estará focada.

Visão
  Pode-se dizer que a visão de uma empresa é a sua imagem, ou melhor, é a maneira que os empregados e dirigentes enxergam a organização.
  A visão de uma empresa traduz de uma forma abrangente, um conjunto de intenções e aspirações para o futuro, sem designar o modo de alcança-las. Assim, a visão procura servir de modelo para todos os integrantes e participantes na vida da empresa com o objetivo de atingir a excelência profissional melhorando as capacidades individuais. Por isso, ela deve ser expandida entre todo o sistema organizacional entre todos os níveis da empresa, pois ela deve ser entendida e trabalhada por todos. Já que a visão sendo entendida por todos poderá gerar sucesso e crescimento a organização.

Missão
  A missão estabelece o propósito ou as razões para a existência da organização. Identificar ou definir a missão significa entender a qual necessidade do mercado a organização vai satisfazer.
  Ela deve ainda conseguir transmitir quais são os objetivos que a equipe deve atingir e ao mesmo tempo incentivar o empenhamento para alcançá-los.
  Conforme Oliveira (1998, p. 71) a missão “deve ser estabelecida à razão de ser da empresa, bem como o seu posicionamento estratégico”. Entende-se assim que a missão é onde a empresa busca ir. Onde ela visualiza a sua área de atuação no mercado.
Portanto, missão é o que a organização busca para si e ira oferecer ao seu cliente externo.

Objetivos
  Trata-se da principal diretriz estratégica da empresa, pois define a situação futura desejada pela organização. O objetivo é definir as situações desejadas em termo de clientes e mercados, produtos e serviços, vantagens competitivas, participação no mercado e desempenho econômico e financeiro.
  Para que ela consiga cumprir suas metas organizacionais, essas devem ser compreendidas, implementadas e mantidas em todos os níveis da empresa.
  Já que objetivos são resultados quantitativos e qualitativos que a empresa precisa alcançar em prazo determinado para cumprir sua Missão. A estratégia converte essa teoria em desempenho. Sua finalidade é capacitar a organização a atingir seus objetivos em um ambiente imprevisível, pois, intencionalmente a estratégia lhe permite ser oportunista.
  Conforme Serra (2003, p.5), “[...] a determinação de metas e dos objetivos básicos em longo prazo de uma empresa, bem como a adoção de cursos de ação e alocação dos recursos necessários à consecução dessas metas”. Portanto, se faz necessário uma determinação de objetivos e consequentemente metas, gerando a necessidade de uma visão em longo prazo, como forma de garantir a boa utilização dos recursos, visto que quando se trata de investimento dentro de uma empresa, as mudanças devem ser de forma planejada e coordenada.

Estrutura Organizacional
  Estrutura organizacional é a definição de como as atividades serão organizadas e realizadas na organização. É a forma pela qual as atividades desenvolvidas por uma organização são divididas, organizadas e coordenadas.
  A estrutura organizacional devera seguir os parâmetros já pré-estabelecidos na visão, missão e objetivos da organização. Observa-se também que a estrutura organizacional deve estar bem relacionada com a estratégia da organização.
  Não existe uma estrutura organizacional acabada e nem perfeita, existe uma estrutura organizacional que se adapte adequadamente às mudanças. A estrutura é o alicerce de uma estratégia dentro da organização. Não tem como existir uma estratégia se a estrutura não estiver adequada à realidade do sistema a ser desenvolvido.

Conclusão
  Através deste trabalho verificou-se que ao criar uma estratégia, a organização deve se preocupar para que a sua estrutura esteja embasada nos objetivos organizacionais. Já que uma estratégia bem elaborada e uma gestão correta, trazem uma ótima vantagem competitiva para a organização.
  Sendo assim, o papel do cenário estratégico de uma organização é focar o ambiente interno e externo a que ela se propôs a enfrentar. O cenário interno é a sua própria estrutura, será que ela condiz com a realidade necessária e a externa ao ambiente competitivo que ela ira atuar.
 

Por Rafaela Moraes
 
 
 
 
 
 

Resenha do artigo “Conceitos de empreendedorismo”

 
“Conceitos de empreendedorismo” (Revista Científica, 2005, 9 páginas) de VALENCIANO SENTANIN, Luis Henrique e BARBOZA, Reginaldo José aborda de forma clara o conceito de empreendedorismo, as características dos empreendedores e pesquisa de mercado.
Empreendedorismo é algo que vem crescendo muito atualmente. As pessoas tem buscado fazer o que realmente gostam. Neste artigo, da Revista Científica Eletônica de Administração fala sobre esse assunto.  Segundo os autores, “o empreendedor em si é aquele que primeiramente ama o que faz, tem energia para dirigir seus negócios, crê na realização de seus projetos, trabalha em equipe, é comunicativo e conhece o ramo de negócio ao qual trabalha.”
            O conceito de empreendedorismo segundo eles é “o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidades, e a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.” Outra definição interessante é a de Souza, Guimarães (2005) “o empreendedorismo, portanto, é um conceito dinâmico, e o empreendedor destaca-se ou surge quando novas situações aparecem, novas decisões são tomadas, novos rumos são escolhidos”.
            Empreendedorismo é criar riqueza através de novos produtos, novos métodos de produção, novos mercados, novas formas de organização e etc. O empreendedor é responsável pelo empreendedorismo, para gerar lucro para a organização, e valor para o cliente. Inovar é a palavra chave do século XXI. E por isso, atualmente tem aumentado o número de empreendedores. Eles são grandes detectores de oportunidades e buscam implementar suas ideias – quer estas dêem certo ou não – para mostrar ao mercado o que tem à oferecer. “Uma ideia isolada não tem valor se não for transformada em algo viável de implementar, visando a atender a um público-alvo que faz parte de  um nicho de mercado mal explorado. Isso é detectar uma oportunidade”.
            Por conseguinte, empreender atualmente é a chave para a motivação e o sucesso. “O empreendedor em si é aquele que primeiramente ama o que faz, tem energia para dirigir seus negócios, crê na realização de seus projetos, trabalha em equipe, é comunicativo e conhece o ramo de negócio ao qual trabalha”. O empreendedorismo, basicamente é transformar um projeto em um negócio lucrativo. Uma frase que resume todo o conceito de empreendedorismo: “A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”, Peter Drucker.
Por Letícia Santos

Resenha sobre o artigo “Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender.”

  O Artigo é de autoria de: Ailton Carlos da Silveira, Giovanni Gonçalves, Jardel Javarini Boneli, Niciane Estevão Castro e Priscila Amorim Barbosa (Graduandos de Administração Faculdade Novo Milênio) e Daniele Jannotti S. Villena (Mestre em Administração e Professora da Faculdade Novo Milênio).

  Ele apresenta um conceito sobre empreendedorismo desde a definição da palavra “empreendedor”, o histórico do empreendedorismo, características e até as diferenças e compatibilidades entre um empreendedor e um administrador com a preocupação de destacar a importância que há em ambos.

   O artigo relata que a origem da palavra empreendedorismo, vem do verbo francês “entreprenuer” que significa: aquele que assumi riscos e começa algo de novo”. Então desde muito anos, aproximadamente no século XVII, surgiu a relação empreendedor com riscos e criatividade. A partir do século XX,   de algumas mudanças históricas, o economista moderno, Joseph Schumpeter cita que: “o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.” (SCHUMPETER, 1949, apud DORNELAS, 2001, p. 37).
  Ao passar dos anos as definições vão se aperfeiçoando até chegar ao que atualmente é considerado o mais adequado para o tempo em que vivemos. Então, Dornelas (2001, p. 37) define que “o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados.” Ou seja, todo empreendedor possui visão daquilo que pode surgir uma oportunidade, criatividade para desenvolvê-la, determinação e persistência naquilo que acredita e principalmente ousadia para assumir riscos que devem ser considerados.

  A vida de um empreendedor gira em torno desses cincos fatores e que lá na frente farão a diferença para qualquer empresa se tornar bem-sucedida. Justamente por isso, atualmente, as organizações têm optado por contratar pessoas que possuem características de empreendedor, devido ao fato de serem responsáveis por adotar escolhas de visão, modificação e criação. São esses tipos de profissionais que têm a capacidade de dar maior destaque à empresa diante da concorrência.

  Os autores destacam o fato de existir a possibilidade de algumas pessoas já nascerem como empreendedores natos, porque possuem o dom de criar sucessos no mundo dos negócios. Mas que também a formação do empreendedor baseia-se no estudo, formação, prática ou por influência familiar. Entretanto independente de como se formou um empresário, há situações que podem incentivar as pessoas a entrarem nesse ramo de atividade que seriam dois fatores importantes:
 
  •        A natureza da ação - onde a partir de um momento, se avista uma chance de sucesso e busca fazer algo que seja totalmente diferente do que já foi feito;
  •        A falta ou a inexistência de controle – quando não há regras ou métodos de como agir, liberdade de ação.

  O empreendedorismo ganhou força no Brasil a partir do ano de 1990, quando foi aberta a economia e criaram entidade como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) porém, antes disso, houveram alguns empresários com grande visão decidiram se aventurar num meio ainda obscuro e sem muitas informações necessárias, mesmo assim, contribuíram para a economia do país. A criação dessas entidades citadas são de suma importância para os empreendedores brasileiros, já que incentivam a economia e potencializam o país diante do mundo, de acordo com o artigo onde foi muito bem direcionado a esse lado “político” levando em conta o Governo e seus incentivos para que o trabalhadores possam deixar seus serviços privativos e possam a contribuir no desenvolvimento e na geração de novos empregos no Brasil.

   Além de tudo isso, o artigo leva em consideração o fato de tantas pessoas desconhecerem a diferença exata entre um empreendedor e um administrador. O que é devidamente esclarecido quando se apresenta qual é a função de cada um. Um empreendedor direciona as atividades para um aspecto estratégico das organizações, enquanto o administrador limita e coordena as atividades diárias.  Ainda cita que segundo Dornelas (2001) “as diferenças entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintos de negócio: orientação estratégica, análise das oportunidades, comprometimentos dos recursos, controle de recursos e estrutura gerencial.”

  De acordo com o quadro é possível visualizar que o empreendedor está sempre de olho no futuro enquanto o administrador cuida do presente, por isso, a palavra estratégia define o empreendedor já controle e planejamento encaixam perfeitamente ao administrador.

   Enfim, conclui-se que apesar do tempo passado, a definição de empreendedor não obteve alguma variação significativa onde a principal maca é a visão de negócio e a ousadia para assumir riscos. A diferença de empreendedor e administrador está esclarecida através de cada função dos respectivos cargos, percebeu-se que um administrador nem sempre pode ser um empreendedor e vice-versa. Contudo um empreendedor precisa ter ao lado pessoa tenham características que possam enriquecer sua equipe e um administrador auxiliar e muito neste caso. Vê-se que existe a possibilidade de formar empreendedores e as entidades como SEBRAE, Senai, Senac e outras possuem disciplinas voltadas para o empreendedorismo.

   Portando, o empreendedor é o diferencial de uma empresa. É o que une, é quem faz com que tudo se movimente da maneira considerada correta, visando o melhor resultado e assumindo todos os riscos que podem estar sujeitos. A peça importante para o sucesso de uma organização.
 
 
Por Gabriela Rocha.